Ao submeter o xml de artigos em crossref.org : metadata quality check o sistema identifica o dobro da quantidade de artigos submetidos. No exemplo a seguir foi gerado um xml de 5 artigos e o sistema identifica 10.
Já tentamos excluir os doi nos metadados do artigo por meio de “plugins.pubIds.doi.editor.excludePubObject” e depois inserí-lo de volta mas não funcionou.
Gostaríamos de orientações para corrigir este erro. Segue o também o conteúdo do xml para análise.
Att,
Kleber Carvalho Ferreira
Portal de Periódicos da UFBA
-<doi_batch xsi:schemaLocation=“http://www.crossref.org/schema/4.3.3 http://www.crossref.org/schema/deposit/crossref4.3.3.xsd” xmlns:ai=“http://www.crossref.org/AccessIndicators.xsd” xmlns:jats=“http://www.ncbi.nlm.nih.gov/JATS1” version=“4.3.3” xmlns:xsi=“http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance” xmlns=“http://www.crossref.org/schema/4.3.3”>
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<doi_batch_id>RE_1500326089</doi_batch_id>
1500326089
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Universidade Federal da Bahia
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Universidade Federal da Bahia
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<full_title>Revista entreideias: educação, cultura e sociedade</full_title>
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2317-1219
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07
2016
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A medicalização e suas várias faces: obstáculos e aprendizagens de um estágio de psicologia escolar-
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<given_name>Thaís Seltzer</given_name>
Goldstein
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jats:pO presente artigo discute o fenômeno da medicalização no campo da educação, apresentando algumas de suas expressões, consequências e correlações com modos de viver contemporâneos. Busca-se elucidar algumas confusões comumente feitas entre o ato de medicalizar, medicar e medicamentalizar. Por meio de uma contextualização social e histórica, o artigo aborda determinadas problemáticas que concorrem para o triunfo da lógica medicalizante na atualidade, não apenas na educação, mas na sociedade de um modo geral. A tentativa de descortinar algumas das faces ocultas do fenômeno visa aprofundar a reflexão sobre a construção de possibilidades ao seu enfrentamento no âmbito das práticas educativas. Para ampliar o escopo do olhar e potencializar uma relação recíproca e fecunda entre ação e reflexão, o artigo também apresenta a análise crítica de uma experiência de estágio de Psicologia Escolar, supervisionado pela autora no ano de 2014, na cidade de Santos/SP, desenvolvido no interior de uma Escola Municipal de Ensino Fundamental por um grupo de alunas do quinto ano do curso de Psicologia.</jats:p>
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07
2016
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<full_title>Revista entreideias: educação, cultura e sociedade</full_title>
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A produção dos jogos do faz de conta durante a rotina em sala de aula-
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<given_name>Francine Costa</given_name>
De Bom
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jats:pCom o objetivo de explicar como as crianças de 04 a 05 anos de idade produzem seus jogos de faz de conta, o estudo social sob o método de observação participante, acompanhou a rotina em sala de aula de duas turmas divididas em duas escolas de XXXX, uma pública e uma privada. Durante uma semana em cada escola, por meio de registro em diário de campo, foram analisadas 29 ocorrências de jogos de faz de conta, extraindo seus diálogos na íntegra. Foi possível constatar que os jogos do faz de conta acontecem em cinco etapas não estanques e com relações que interpelam entre si: (1) o pré-jogo, (2) o disparo para a ação lúdica, (3) início da execução do plano imaginário, (4) manutenção do jogo, (5) a finalização do jogo. A presença e a inter-relação das etapas asseguram os jogos do faz de conta como linguagem típica da cultura da infância.</jats:p>
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12
12
2016
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Grupo de professores: a (des)construção da queixa sobre violência e indisciplina escolar-
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<given_name>Anderson Carvalho</given_name>
Pereira
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jats:pEste artigo apresenta a descrição e a análise da experiência de um coordenador de grupo, cuja proposta de intervenção foi conduzir reflexões acerca da violência e da indisciplina no cotidiano escolar, a partir da base psicanalítica da Psicologia institucional de Bleger e Pichon-Rivière. Esta experiência foi realizada em cidade de médio porte do sudoeste da Bahia, ao longo de um ano em condições de acompanhamento dos períodos letivos do biênio 2013-2014 por meio de encontros semanais e/ou quinzenais, em que estiveram presentes de 7 a 10 professores, em turno alternado ao período de trabalho em sala de aula. O texto traz como resultados a problematização de sentidos evidentes atribuídos pelos membros do grupo a algumas suposições causais acerca de violência e indisciplina e que também derivaram para a questão dos “problemas de aprendizagem”, ratificando grande parte da literatura científica brasileira sobre o tema, bem como sustentando um debate sobre o lugar do Psicólogo coordenador de grupo em contexto escolar.</jats:p>
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12
15
2016
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CLIC! E ERA UMA VEZ: NARRATIVAS VERBOVISUAIS EM HISTÓRIAS ESCRITAS POR CRIANÇAS-
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<given_name>Liane Castro de</given_name>
Araujo
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jats:pO artigo apresenta uma pesquisa de doutorado desenvolvida em contexto escolar, cujo objetivo foi tornar observáveis, em textos escritos por crianças, os modos de apropriação de elementos de narrativas verbovisuais – quadrinhos, mangás, desenhos animados, filmes, seriados e games – em suas histórias escritas, revelando relações intertextuais diversas e intercâmbios entre as diferentes linguagens. Nela se discutem as implicações dessas apropriações e desses modos de narrar no ensino da escrita, bem como, a possibilidade de, a um só tempo, a escola validar as apropriações e inserções de elementos de outras linguagens nas histórias escritas pelas crianças e assegurar o trabalho com a textualidade própria da escrita e com as características do texto narrativo. As marcas de tais apropriações revelaram tanto procedimentos legítimos e astutos das crianças relativos à apropriação de conteúdos, linguagens e formatos das narrativas verbovisuais de seu repertório, quanto uma maior ou menor habilidade, ainda em construção, de composição do texto escrito, na relação com gêneros realizados em linguagem verbal e visual. Reconhecendo a maleabilidade e a mutabilidade da escrita, a heterogeneidade dos textos e o hibridismo das linguagens, a pesquisa fundamenta-se na perspectiva dialógica de linguagem, de sujeito e de autoria de Bakhtin, e em uma concepção de sujeito receptor ativo dos produtos da mídia, que negocia sentidos em sua compreensão responsiva ativa.</jats:p>
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01
17
2017
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A organização geográfica do terreiro de candomblé contribuindo para ensino da geografia-
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<given_name>LUZINEIDE MIRANDA</given_name>
BORGES
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<given_name>Stela Guedes</given_name>
Caputo
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<given_name>Raimundo Nunes</given_name>
De Oliveira
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jats:pEsse artigo é fruto de uma pesquisa realizada sobre formação de professores e o ensino da geografia. O seu objetivo é descrever a organização do espaço geográfico sacralizado terreiro de candomblé, religião de matriz africana, bem como apresentá-lo como interface “espaço natural” e “espaço urbano”, destacando a importância da geografia para a prática religiosa no Candomblé e para o ensino da geografia. A partir de uma abordagem etnográfica, refletimos a respeito dos espaços do terreiro de candomblé Ilê Axé Ijexá Orixá Olufon, localizado no bairro Santa Inês, em Itabuna, Bahia. Consideramos sua organização geográfica como elemento pedagógico educativo para o ensino da geografia. Podemos destacar que o terreiro utiliza-se de elementos da geografia, contribuindo como fonte de pesquisa, estudo e ensino, bem como sínteses de religiosidade, colaborando para manter e recriar tradições e culturas afro-brasileiras. PALAVRAS-CHAVE: Educação no terreiro; redes educativas; africanidade; espaço geográfico; geografia cultural.</jats:p>
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05
13
2017
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10.9771/re.v5i2.15043
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